quarta-feira, 31 de julho de 2013

Palácio da Liberdade é reaberto ao público


  IMPRENSA MG
O Palácio da Liberdade foi inaugurado em 1897

   FOTOS GIL LEONARDI/IMPRENSA MG
Cômodos do Palácio da Liberdade recontam a história dos governadores de Minas Gerais

Antonio Anastasia observa projeção da foto do ex-governador João Pinheiro

 Imagem do governador Tancredo Neves projetada em espelho

 Imagem do governador Tancredo Neves projetada em espelho

Foram 12 meses de reforma e restauração. Subutilizado desde a transferência da sede do poder mineiro para o Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa, o Palácio da Liberdade, uma das construções mais tradicionais de Belo Horizonte, fica praticamente fechado. Só é aberto em ocasiões especiais pelo governador do Estado.

Agora, será aberto aos visitantes por meio do projeto “Palácio da Liberdade: memórias e histórias”, que homenageia 16 ex-governadores de Minas Gerais, todos já falecidos.


Para garantir que a experiência da visita seja enriquecedora, o Palácio da Liberdade conta com dez educadores disponíveis para orientar moradores e turistas em um percurso com duração média de 1 hora. As visitações poderão ser feitas aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h, com entrada, gratuita, até uma hora antes do horário de fechamento.


É uma viagem interativa pela história política de Minas, utilizando modernas tecnologias de vídeo, animação e outras mídias digitais.

Estão dispostos pelos 30 cômodos do Palácio objetos como porta-retratos e espelhos, pelos quais será possível assistir a vídeos desses personagens discursando ou proferindo palavras marcantes. Ao atender a um telefone, por exemplo, o visitante ouvirá um diálogo entre o ex-governador Juscelino Kubitschek e o arquiteto Oscar Niemeyer.   

O prédio central do conjunto arquitetônico da Praça da Liberdade foi inaugurado em 1897. Em seus salões e gabinetes foram tomadas decisões políticas e ocorreram encontros que definiram a história de Minas Gerais e do Brasil.

O visitante vai conhecer detalhes sobre a vida de 16 ex-governadores – de Afonso Pena a Itamar Franco, em pesquisa feita pela historiadora Maria Eliza Linhares Borges, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e o levantamento iconográfico, por Vanessa Viegas e Solange Santos.




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