Depois que o povo foi para as ruas em junho e a popularidade da presidente Dilma Rousseff despencou, ameaçando sua reeleição, o núcleo duro de plantão no Palácio do Planalto despirocou.
Como os atuais governantes têm apenas um projeto de poder e não de gestão da coisa pública, a primeira proposta foi de uma Constituinte específica para se fazer uma reforma política. No dia seguinte, mudaram de ideia e lançaram uma reforma política com plebiscito. Vazias, as duas propostas não deram em nada.
O tema atual é o dos médicos. A velha estratégia é colocar a opinião pública contra os médicos. Nós, do governo, somos os bons, queremos Mais Médicos. Eles, os médicos, são os bandidos, não querem ir para o interior nem para a periferia das grandes cidades.
Após dez anos no poder, de repente, por causa das eleições do ano que vem, a administração Dilma resolveu que o atendimento médico era para ontem.
O tema atual é o dos médicos. A velha estratégia é colocar a opinião pública contra os médicos. Nós, do governo, somos os bons, queremos Mais Médicos. Eles, os médicos, são os bandidos, não querem ir para o interior nem para a periferia das grandes cidades.
Após dez anos no poder, de repente, por causa das eleições do ano que vem, a administração Dilma resolveu que o atendimento médico era para ontem.